A Mamoplastia pode ser de 2 tipos: Redutora e de aumento.
A redutora visa atender pacientes cuja saúde física e emocional é afetada pelo tamanho avantajado dos seios. Muitas mulheres sofrem desconforto físico causado pelo peso que as mamas desproporcionalmente volumosas exercem sobre a coluna cervical e ombros – onde pode também haver depressão, visto que é onde ficam as alças de sutiãs. O tamanho avantajado dos seios interfere ainda na prática de atividades físicas. Há também impacto emocional e na autoimagem da paciente, o que contribui para a tomada da decisão de realizar uma cirurgia plástica. Durante o procedimento cirúrgico são retirados da região das mamas: gordura, tecido glandular e pele. Atinge-se, assim, o objetivo desejado de deixar as mamas em um tamanho proporcional às dimensões corporais da paciente.
Já o segundo tipo, é a Mamoplastia de aumento – a segunda cirurgia plástica mais realizada no Brasil, segundo dados da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS). Como a redutora, é usada para reequilibrar as proporções corporais da paciente e melhorar sua autoimagem. Porém essa cirurgia também pode se realizada em casos de reconstrução após mastectomia ou lesões. A Mamoplastia de aumento consiste em dar volume a seios naturalmente pequenos ou desproporcionais entre si, ou seios que perderam volume devido à perda de peso ou gravidez. É comum ver em mulheres que buscam essa cirurgia a ptose mamária, termo médico usado para se referir a seios caídos. Nesses casos, é possível realizar a cirurgia de lifting de mamas concomitantemente ao procedimento de colocação de próteses. Esse procedimento é conhecido como mastopexia com prótese.
É importante ressaltar que as informações aqui presentes não substituem a consulta médica especializada.