procedimento menos doloroso

Os glúteos são parte importante do contorno corporal e interferem diretamente na forma como as mulheres enxergam seu corpo.

Uma assimetria ou falta de volume nessa região pode afetar a autoestima do paciente e uma das opções para melhorar esse aspecto do corpo é a Lipoenxertia no glúteo. Esse é um procedimento que utiliza gordura retirada de outra região do corpo do próprio paciente, como a barriga, as costas ou as coxas, para preencher os glúteos e corrigir imperfeições e assimetrias ou aumentar o volume na região.

A Lipoenxertia é realizada após a Lipoaspiração, à combinação dos dois procedimentos dá-se o nome de Lipoescultura. Essa cirurgia é mais vantajosa do que a incisão de próteses pois a recuperação é mais rápida e menos dolorosa. Ela é realizada sob anestesia peridural com sedação ou anestesia geral. A gordura é injetada no quadrante superior dos glúteos, o que promove um contorno mais uniforme e maior projeção. Após o procedimento, o paciente pode apresentar inchaço e hematomas na região, que devem desaparecer no período de 1 mês.

Normalmente, o cirurgião injeta uma quantidade de gordura maior do que a desejada pelo paciente, isso porque cerca de 30% da gordura pode ser reabsorvida pelo organismo em até 60 dias.

A qualidade do processo de decantação, filtragem e purificação da gordura retirada na Lipoaspiração durante a cirurgia auxilia a diminuir a porcentagem de volume reabsorvido, assim como a utilização da cinta modeladora por, pelo menos, 30 dias. A cinta também é responsável por evitar o deslocamento da gordura. Outro cuidado necessário durante o período pós-operatório é evitar comprimir a área enxertada e dormir de bruços por 3 semanas.

É imprescindível pesquisar e conversar com seu médico para se certificar que ele tem experiência e habilidade plena no procedimento, pois esse apresenta riscos que exigem conhecimento de parâmetros técnicos específicos. É preciso conhecer muito bem a anatomia dos glúteos e da sua rede de vasos sanguíneos, pois se houver lesão vascular há possibilidade de migração de células adiposas que podem causar embolia gordurosa pulmonar, uma condição tratável, mas que causa transtornos ao paciente.


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